De tanto ter medo
A coragem quando vem
Vem sem medo
Vem sem dó nem apelo
De tanto ter saudade
Quando se cai no esquecimento
O vazio se transforma em alívio
De tanto ser vida
A morte sempre ronda
Sem medo, sem saudade, sem dor nem apelo
A morte faz arte, faz parte, faz do todo seu brinquedo.
Luciana Cabrini
Meus plenos poderes...Meus grandes momentos...Meus sentimentos mais serenos...Os mais singulares....Mudanças de pele... Sou meu contraveneno!!!
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Calma aí
" Calma aí
Pera aí
Não espere tanto desse amor
Pera aí
Não espere tanto desse amor
Outra vez
Sem sentir
Corro para os braços que me largam
Sem sentir
Corro para os braços que me largam
Na tristeza de sentir
Tanta solidão acompanhada por aí
De tanto amor pra dar
Não vou mais chorar
Não quero dizer mais nada de mal
Tanta solidão acompanhada por aí
De tanto amor pra dar
Não vou mais chorar
Não quero dizer mais nada de mal
Olha aqui
Meu amor
Não se esqueça nunca que eu tentei
Meu amor
Não se esqueça nunca que eu tentei
Sem rancor
Sem mentir
Sempre fiz aquilo tudo que te prometi
Sem mentir
Sempre fiz aquilo tudo que te prometi
Meu amor
Foi tanto amor
Que eu quis que fosse eterno até morrer
Mas sei que foi enquanto em mim durou
Foi tanto amor
Que eu quis que fosse eterno até morrer
Mas sei que foi enquanto em mim durou
Talvez nós dois
Sejamos um
É fato que se consolidará
Num novo amor
O nosso amor, amor "
Sejamos um
É fato que se consolidará
Num novo amor
O nosso amor, amor "
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