sábado, 20 de julho de 2013

Agora que o bardo da morte desponta diante de mim,
Eu vou parar de prender as coisas, de desejar e me apegar,
Vou entrar sem distrações na clara percepção dos ensinamentos,
E ejetar a minha consciência para a dimensão da percepção não nascida.
Quando eu deixar este corpo composto de carne e sangue,
Saberei ser ele apenas uma ilusão passageira.


Bardo Thodol (O LIVRO TIBETANO DOS MORTOS)